quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


MÍDIA-EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: MAPEAMENTO CRÍTICO DOS TRABALHOS REALIZADOS NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM FLORIANÓPOLIS.


  Nossas vidas vão mudando à medida que ampliamos conhecimento em relação às novas tecnologias. Prosseguindo o autor do texto destaca que a vida cotidiana está mergulhada nas modernas tecnologias de comunicação, e isso traz grandes desafios para o campo da Educação, tanto em termos de intervenção quanto de reflexão. Há computadores, máquinas fotográficas, jornais, revistas, gibis, acesso à internet até filmadoras em boa parte das escolas de ensino fundamental de Florianópolis.Entretanto, não parece estar havendo formação suficiente ou adequada das professoras que promova ou estimule usos críticos e criativos.
 Os gestores das escolas parecem não levar em conta que muitas das professoras atuais nasceram em um mundo sem muitas das mídias disponíveis hoje. Apesar de enxergar que as crianças são consumidoras de um vasto leque de mídias, a maioria das professoras parece ainda não ter se dado conta de que poderia ser mediadora desses usos. E, muitas das que vislumbram tal possibilidade, parecem não saber como fazê-lo. Desta forma, os aspectos-chave pensados por Bazalgette (1992) orientam a análise do que foi observado.
Tecnologia: é um aspecto bastante trabalhado, mas geralmente através de 15 um viés de aquisição de habilidades: os alunos eram estimulados a aprender a manusear câmeras, montar apresentações no computador, digitar textos ou pesquisar na internet, e não a refletir sobre quais tecnologias poderiam usar. A definição, já no início do trabalho, da tecnologia a ser empregada, inviabiliza que se pense nas outras tecnologias possíveis de serem usadas para resolver o problema de comunicação posto. A abordagem é complicada pelo fato de que muitas professoras possuem um conhecimento sobre tecnologias mais limitado que o dos alunos.Tecnologia: é um aspecto bastante trabalhado, mas geralmente através de 15 um viés de aquisição de habilidades: os alunos eram estimulados a aprender a manusear câmeras, montar apresentações no computador, digitar textos ou pesquisar na internet, e não a refletir sobre quais tecnologias poderiam usar. 
A definição, já no início do trabalho, da tecnologia a ser empregada, inviabiliza que se pense nas outras tecnologias possíveis de serem usadas para resolver o problema de comunicação posto. A abordagem é complicada pelo fato de que muitas professoras possuem um conhecimento sobre tecnologias mais limitado que o dos alunos.
Agência, categorias e audiência foram os aspectos menos abordados. Isso aponta um 16 caminho em construção, que quer ultrapassar o simples uso para chegar a um uso reflexivo e também expressivo.
Desta forma os aspectos ligados à tecnologia, linguagem e representação foram os mais trabalhados. Mesmo assim, algumas abordagens são privilegiadas, como por exemplo a aquisição de habilidades (tecnologia) ou um viés ideológico (representação).


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